quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Hoje o cheiro da chuva, aquele cheiro de pureza, leveza e calmaria, me acariciou a alma.
Minha pele se fazia gélida e a angústia enorme dilacerava meu coração que insistia em bater desesperadamente por quem não sabe de nada...
Foi aí que senti a necessidade profunda de uma água
quente sobre meu corpo: o único desejo bom que poderia se realizar naquele instante.

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